quinta-feira, 22 de abril de 2010

Windows Azure finalmente chega ao Brasil

Essa é pra quem, assim como eu, ficou PASSADO!
Confesso que minha expectativa de lançamento do Azure era para 2014, mas, acredito, que outras promessas de SO via Cloud (Chrome, por exemplo) fizeram com o que o lançamento do pacote do Azure viesse bem mais cedo.
Segue abaixo a reportagem, encaminhada por Danny:

"SÃO PAULO – A Microsoft anunciou hoje a chegada do Windows Azure e do Business Productivity Online Suite (BPOS), seu pacote de aplicativos para colaboração na nuvem.

O Azure, lançado em fevereiro nos EUA e em alguns países da Europa, é a plataforma da empresa para desenvolvimento, armazenamento e gerenciamento de serviços e aplicações no ambiente de cloud computing.

De acordo com a companhia, uma de suas maiores vantagens é a flexibilidade, que garante aos clientes diversas opções para a implementação. “Em uma das nossas pesquisas de mercado, percebemos que o consumidor quer o poder de escolha. Ele pode instalar tudo dentro do seu ambiente, escolher um parceiro externo ou fazer com que os seus serviços funcionem nos datacenters da Microsoft”, afirma Otávio Pecego Coelho, arquiteto chefe da MS Brasil.

Ao todo, são seis datacenters disponíveis no mundo. O link que vai atender a América Latina está nos EUA, mas a companhia deu sinais de que vai ampliar a sua estrutura de processamento de dados.

A leva de novidades também inclui a última versão do banco de dados relacional conhecido como SQL Azure, que deve permitir o escalonamento vertical e horizontal de forma simplificada, aliviando a carga dos administradores.

O BPOS

O Business Productivity Online Suite é um pacote formado por quatro softwares: Exchange Online, Office Live Meeting, Office Communications Online e o SharePoint Online. Todas as ferramentas apresentam foco no compartilhamento de tarefas e comunicação.

[...]"


Reportagem completa no link da INFO aqui!

terça-feira, 13 de abril de 2010

"Democratização da tecnologia vem das nuvens - Por Mauro Muratório"

Esse artigo eu não poderia deixar de postar, é direto ao ponto! Aborda o conceito que inicialmente eu estudava. Vale a pena conferir!
Mais um crédito à ComputerWorld.

"Durante muito tempo, a tecnologia foi um artigo de luxo, desfrutado por poucos. Mas vejo no horizonte, cada vez mais próximo, um novo movimento que a tornará disponível para todos. Recentemente ouvi Donald Feinberg, renomado vice-presidente do Gartner, fazer uma colocação bastante pertinente: “a computação em nuvem é uma abordagem revolucionária que surgiu de uma evolução tecnológica”. É uma mudança radical que já está servindo de instrumento para a democratização do acesso às mais modernas ferramentas.

Desde que surgiram os primeiros mainframes, somente a elite empresarial conseguia ter orçamentos que acompanhassem os custos. Eram tempos difíceis, de reserva de mercado, nos quais pouquíssimos fornecedores ofereciam de tudo: hardware, software e serviços. A indústria era totalmente verticalizada e os custos dos produtos altíssimos.

Já na década de 90, mais precisamente a partir de 1992, o cenário mudou. As barreiras econômicas foram derrubadas, novos players passaram a competir e o mercado tornou-se horizontalizado: o que significa que o volume cresceu e o custo baixou. Foi neste ambiente efervescente que uma tecnologia nova que prometia revolucionar o mundo corporativo, e também, o comportamento dos usuários domésticos começou a brilhar: a Internet. Mas, ainda era para poucos. No final daquele decênio, o Brasil vendia cerca de dois milhões de PC’s ao ano.

Naquele período a tecnologia ganhou força e, desde então, tem oferecido uma gama infinita de possibilidades. Como um ciclo virtuoso, as oportunidades fazem com que haja necessidade de hardware, de ferramentas, de serviços e, cada vez mais, da capacidade computacional. Tudo muito rápido. Na velocidade de um click. Os equipamentos passaram a ter vida útil média de três anos – depois disso, tornam-se obsoletos. E, apesar do custo muito mais baixo do que na época dos mainframes, toda essa rapidez nos deixa reféns das novidades.

Agora, com a aplicação da computação em nuvem, quebra-se um grande paradigma: ninguém precisa ter o último lançamento em hardware para ter acesso às mais importantes ferramentas. Basta um monitor, um teclado, um mouse e acesso à Internet. Todos os aplicativos – de editores de texto a sistemas de gestão estão lá, disponíveis 100% do tempo, acessíveis de qualquer lugar. O profissional um pouco mais viciado em trabalho pode abrir as planilhas de custo da sua empresa de uma praia do Nordeste, no meio das suas férias. Basta que ele tenha um dispositivo móvel como um notebook, um netbook ou um smartphone com acesso à rede. Assim como um estudante, pode fazer o trabalho em grupo com os colegas de escola sem a necessidade de uma reunião presencial na casa de alguém da equipe. Basta compartilhar o arquivo na nuvem.

Que podemos achar utilizações interessantes para o cloud computing é indiscutível, mas quais os benefícios reais desta nova onda? O principal e mais amplo deles está relacionado a custos. Com a capacidade computacional localizada na nuvem, não há necessidade de atualizações tão constantes de hardware. Com o armazenamento externo, não há necessidade de complexos recursos de gerenciamento de informações. Como os softwares alocados na nuvem, os usuários deixarão de gastar com caras licenças e passarão a pagar valores bem mais justos de acordo com a utilização. Isso irá também inibir a pirataria de software, que segundo dados da Associação Brasileira de Empresas de Software (Abes), em 2008, fez o País perder cerca de 1,6 bilhão de dólares.

Como podemos perceber, a computação em nuvem está chegando – devagar, é verdade – mas de uma forma irreversível. E todas estas modernidades que vêm da nuvem trazem, principalmente, a democratização do acesso à informação, à tecnologia e a um mundo novo, cheio de possibilidades.


*Mauro Muratório é CEO do Grupo TBA"

Fonte

domingo, 11 de abril de 2010

"Metade dos líderes de TI dos EUA desconfia de cloud computing"

Texto que talvez possa atender ao pedido de Filipe G. (vide mural).

Encontrei essa reportagem no Computer World, conteúdo muito interessante.

Por IDG News Service - 07 de abril de 2010
"De acordo com pesquisa realizada por auditoria norte-americana, 45% dos gerentes de tecnologia norte-americanos acreditam que riscos da nuvem superam benefícios.

Apesar do barulho que se faz em torno do conceito de computação em nuvem, os fornecedores ainda têm bastante trabalho para emplacar a tecnologia de forma abrangente. De acordo com pesquisa realizada pelo auditoria norte-americana Information Systems Audit and Control Association (ISACA), 45% dos gerentes de tecnologia dos Estados Unidos acreditam que os riscos da nuvem superam os benefícios.

O levantamento, que ouviu 1,8 mil profissionais via web, indicou também que somente 10% dos líderes planejam usar cloud para aplicações de missão crítica.

De acordo com o vice-presidente da ISACA, Robert Stroud, o resultado é natural e ainda vai levar algum tempo até que os gerentes de TI ganhem mais familiaridade e fiquem mais confortáveis com a tecnologia. “A prática de terceirização enfrentou o mesmo tipo de reticência quando foi introduzida”, afirma.

Embora a pesquisa não tenha especificado quais riscos estão associados com cloud computing, Stroud disse que a maioria dos gerentes de TI se questionam se será possível manter os dados seguros e privados nas configurações da nuvem. Eles também se preocupam com o fato de o fornecedor de nuvem sair do mercado e criar problemas.

“Os fornecedores também são culpados. Eles poderiam fazer mais para diminuir essa preocupação oferecendo informação sobre segurança interna, privacidade e outros procedimentos”, diz Stroud. “A transparência é um aspecto chave do gerenciamento de risco e um diferencial para fornecedores de cloud”, complementa.

A preocupação com segurança se reflete em outro dado da pesquisa: 79% dos gerentes de TI planejam manter ou aumentar investimentos em gerenciamento de risco em 2010, comparando com 2009. Segundo ISACA, esses investimentos abrangem software, serviços e conscientização sobre as políticas."


Vide Fonte!

segunda-feira, 5 de abril de 2010

GMail Drive

Segue abaixo uma matéria da INFO a respeito de um disco de armazenamento remoto com toda a praticidade do GMail. No link também abaixo encontra-se a fonte da matéria e o download do GMail Drive :]



"Esse programinha permite usar uma conta do Gmail como disco virtual. A idéia é simples: fazer backup de arquivos no micro usando o espaço grande e gratuito das contas oferecidas pelo Google.

O GMail Drive não tem interface. Ele é acessado diretamente no Windows Explorer, ao clicar em um arquivo com o botão direito do mouse. Para mandar o item para o Gmail, escolha a opção Enviar Para > Gmail Drive. Será preciso fazer o login na conta que receberá o arquivo, em uma janela que surge.

Depois disso, o arquivo é enviado para o Gmail, aparecendo como enviado pelo próprio usuário e com o assunto sendo iniciado por GMAILFS, o que facilita a criação de filtros. O programa também cria um atalho para acessar os arquivos enviados diretamente no Windows Explorer.


[...]

Descrição do fabricante
O GMail Drive é uma extensão que cria um sistema de arquivos virtual que utiliza sua conta do Google Mail, permitindo o uso do Gmail como um drive de armazenamento. O GMail Drive permite gravar e acessar arquivos no Windows Explorer. O GMail Drive literalmente adiciona um novo drive a seu computador, dentro da seção Meu Computador, no qual você pode criar novas pastas, além de copiar e arrastar arquivos para elas.
"

Vide Fonte

Simples e prático, como tudo da Google; fácil e rápido, como tudo em Cloud. [não pude evitar o merchan! haha]