Startups são organizações "embrionárias", ou seja, que estão em fase de desenvolvimento, de crescimento, que estão adentrando no mercado.
Estas organizações geralmente assumem o nipe de pequenas e médias empresas. É natural que haja um grande investimento neste perfil de organizações em relação a software e infraestrutura que dê suporte ao bom funcionamento do sistema informacional de tais organizações.
Nem sempre estas organizações dispõem de recursos financeiros ou físicos para arcar com suas pretensões tecnológicas - mais uma vez falando nos sistemas informacionais...
Mas por que falar em Startups? O que a Computação em Nuvens tem a ver com este irreverente segmento de mercado?
;)
A Computação em Nuvens tem como uma das mais notórias vantagens a redução considerável nos custos físicos (computadores, servidores, etc) e lógicos (por que usar um sistema caro e além das suas necessidades se um aplicativo na nuvem relativamente muito barato pode suprir esta necessidade?). É de interesse das empresas embrionárias - startups - a busca por recursos que sejam mais eficientes, atuais e de custo/benefício considerável. A resposta para este requisito vem sendo encontrada na Computação em Nuvem, pois, na adoção desta tecnologia desde o início da concepção da empresa, é praticamente descartado a necessidade de compra de computadores de hardware robusto - e consequentemente caros -, assim como a compra de um sistema "fechado", onde em muitos casos apenas uma porcentagem mínima do que o software oferece ao usuário é de fato utilizado, gerando uma ociosidade de software realmente preocupante, visto que o custo disso é elevadíssimo. Teríamos um "pacote de serviços" ao invés de um "pacote de software", o que geraria uma redução de custos enorme, seguida de uma possibilidade de melhoria no sistema, visto que ele seria personalizado de acordo com as necessidades de quem o alimenta.
Através de poucos terminais - de hardware relativamente simples, sendo exigido apenas a conexão com internet e dispositivos de entrada e saída -, é possível interligar a Startup ao sistema escolhido - obviamente localizado na nuvem.
"Pagar apenas o que se consome" é uma chamada de grande valor para este tipo de organização. O custo, assim como a necessidade de expansão, é bastante flexível e favorável ao crescimento dos investidores.
As Startups estão se aliando fortemente à computação em nuvens, de modo que, acredito eu, em pouco tempo teremos este modelo de investimento sendo considerado como uma regra, uma boa prática, algo do tipo. A maior exigência para o perfeito funcionamento desta tecnologia dentro de qualquer organização, seria uma internet confiável, de qualidade e segura.
Estas organizações geralmente assumem o nipe de pequenas e médias empresas. É natural que haja um grande investimento neste perfil de organizações em relação a software e infraestrutura que dê suporte ao bom funcionamento do sistema informacional de tais organizações.
Nem sempre estas organizações dispõem de recursos financeiros ou físicos para arcar com suas pretensões tecnológicas - mais uma vez falando nos sistemas informacionais...
Mas por que falar em Startups? O que a Computação em Nuvens tem a ver com este irreverente segmento de mercado?
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Através de poucos terminais - de hardware relativamente simples, sendo exigido apenas a conexão com internet e dispositivos de entrada e saída -, é possível interligar a Startup ao sistema escolhido - obviamente localizado na nuvem.
"Pagar apenas o que se consome" é uma chamada de grande valor para este tipo de organização. O custo, assim como a necessidade de expansão, é bastante flexível e favorável ao crescimento dos investidores.
As Startups estão se aliando fortemente à computação em nuvens, de modo que, acredito eu, em pouco tempo teremos este modelo de investimento sendo considerado como uma regra, uma boa prática, algo do tipo. A maior exigência para o perfeito funcionamento desta tecnologia dentro de qualquer organização, seria uma internet confiável, de qualidade e segura.
